sábado, 15 de agosto de 2009

Seguimento do Encontro do dia 16/07/2009

Após elaborarmos nosso parecer sobre o Filme Narradores de Javé, passamos para a exploração da Unidade 11 e verificou-se dificuldades na hora de classificar os parágrafos dos textos ( descrição e narração ) na Atividade 1, mas depois da discussão, as meninas conseguiram enxergar melhor as marcas tipológicas. Já na atividade 2, foi comentado que já houve trabalhos semelhantes em sala de aula e o resultado é surpreendente. Quando propomos para os alunos criarem uma sequência final, saem histórias ótimas. Acho que ao trabalharmos assim, fica um gostinho de "quero mais", eles ficam aguçados em saber o final. Ao longo das atividades desta seção, foi apontado uma citação na pág.107, que clareou a noção de trabalho sobre descrição / narração, pois todas nós estávamos muito "fechadas" para a visão de aceitar os entrelaçamentos. Agora percebemos o quanto é difícil para o aluno realizar um texto que é pedido, usando somente uma tipologia. Vamos urgente rever nossos conceitos!!! Na atividade 2, apesar de menos exercícios, o conteúdo não causou tantas dificuldades como na atividade 1. Aí entendemos o porquê da extensão da primeira seção. O avançando na prática é muito legal e foi comentado que os alunos não tiveram dificuldades, como no Cordel, talvez por estar mais presente em seus hábitos. A seção 3 inicia com a retomada da seção 1 e 2, com um exercício fácil e pouco extenso para se trabalhar em sala de aula e o que é interessante, se observarmos, o aluno que tiver um pouco mais de conhecimento de mundo, verá que por se tratar de uma reportagem de revista, trará um ponto de vista exposto. Na atividade 15, deixa bem claro o ponto de vista, o quanto é importante o posicionamento, ter argumentos para criar um texto dissertativo. Isso é possível no AVANÇANDO NA PRÁTICA, os alunos terão oportunidades de expor seus argumentos e criarem ideias sobre a imagem. Assim foi nosso encontro, fechamos os estudos da Unidade 11, mas não praticamos num todo com os alunos, pois faltou oportunidades. Já nos programamos para algumas aplicações.
Minhas alunas também entregaram seus relatos particulares e gostaria de dar "voz" a um dos relatos:
" Ao estudarmos sequências tipológicas: descrição e narração, encontramos dificuldade em realizar a atividade 1 da seção 1, pois os parágrafos apresentados na atividade não estão sublinhados como havia dito no exercício. Ficou bem complicado identificar os parágrafos narrativos e os descritivos, devido à semelhança que essas tipologias apresentam e porque elas se apresentam “misturadas”.
Na sequência das atividades, percebemos que precisamos observar a tipologia predominante do texto e que muitas vezes o texto pode apresentar seqüências descritivas que funcionam para preparar e reforçar a narrativa.
Em alguns textos fica difícil distinguir os trechos narrativos ou descritivos, pois muitas vezes estão muito ligados, isso dificulta a percepção de onde os fatos mudam de estado ou estão sendo apenas suporte para um cenário maior.
O entrelaçamento de tipologias num texto é mais uma justificativa para classificarmos o texto pela predominância tipológica.
Trabalhamos na seção 2, as sequências tipológicas: tipos injuntivo e preditivo. Nos demos conta de que esses dois tipos de textos são muito empregados no nosso dia-a-dia, mesmo sem sabermos o nome. O texto injuntivo é um texto instrucional, é muito comum encontrarmos em nossa casa em bulas de remédio, manuais, receitas... Já o texto preditivo caracteriza-se por predizer, leva o interlocutor a usar a capacidade de predição. Também bastante conhecido nos horóscopos, previsão do tempo... Eu, nesse momento, associei o texto preditivo com uma atividade que sempre realizo em sala de aula com meus alunos, no momento da leitura, que é a ativação da capacidade de predição antes e durante a leitura (expectativas que se criam em relação ao título do texto, ao livro, as ilustrações da capa; e levantamento de hipóteses durante a leitura, subsídios para a continuação da mesma). E também, no momento, são atividades que fazem parte do meu projeto: “A Hora do Conto”, realizado na Biblioteca Pública Municipal de minha cidade. ( Segue Anexo abaixo de meu Relato )
Essas duas sequências diferem muito da descrição e da narração. Podem aparecer “dentro” de outros textos com outra tipologia predominante.
Na seção do texto tipo dissertativo, vimos que ele se organiza em torno de uma idéia central (tese), para a qual as outras idéias (argumentos) servem de apoio. O texto dissertativo pode apresentar-se com características diferentes: o texto expositivo- que apenas expõe idéias e o texto argumentativo- que tem por objetivo convencer o interlocutor sobre idéias validadas ao longo do texto. A atividade realizada por mim na unidade 9 é uma ótima sugestão para trabalhar texto argumentativo em sala de aula, basta escolher um assunto a ser discutido, expor uma tese e depois deixar os alunos se posicionarem a favor ou contra, sempre usando argumentos convincentes. É importante dividir a turma em dois grupos e cada grupo escolhe seu advogado para defender sua tese. É muito legal e os alunos adoram esse tipo de atividade!
Finalizando a unidade 11, consideramos as atividades de acordo para o trabalho em sala de aula. Futuramente usaremos como planejamento". ( Sheila Santos da Rosa )
Segue um modelo do PROJETO de minha cursista, que realiza um trabalho muito legal em nossa cidade e é importante salientar, que seu trabalho com a predição dos conhecimentos prévios dos alunos, inicia na cidade desde os anos iniciais e o modelo pode servir de base para séries maiores:

PROPOSTA DE ABORDAGEM DO TEXTO: “OS SAPATOS DA CENTOPEIA MIA”
PÚBLICO-ALVO: 1º ANO
PROFESSORA: SHEILA S. DA ROSA

OBJETIVO GERAL
Criar o hábito de leitura e o desejo da leitura por prazer, ampliando a concepção de mundo e o desenvolvimento crítico.

1.ATIVAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÉVIO
É o conhecimento que o leitor possui antes de ler o texto e traz para o texto no ato da leitura. Envolve o conhecimento de mundo da criança.
Você conhece uma centopeia?
Onde você a viu?
Por que ela tem esse nome?
De que ela se alimenta?
Ela é um animalzinho nocivo ao homem? Você tem medo dela?

2.ATIVAÇÃO DA HABILIDADE DE PREDIÇÃO
2.1 Antes da leitura: ( expectativas que se criam em relação ao texto )
1.Seria possível uma centopeia usar sapatos?
2.A história que vamos ler é, portanto real ou fictícia(imaginária)?
3.Por que você imagina que a centopeia está cercada de outros animaizinhos na gravura?
4.Eles estão tristes ou alegres? Por quê?

2.2 Durante a leitura: ( levantamento de hipóteses para a continuação da leitura do texto )

1.O narrador diz que “dezenas de passarinhos fazem a ginástica matinal”. Determine demonstrando através de gestos como é essa ginástica.
2.A abelha Melina era uma abelha operária. O que é uma abelha operária?
3.Era normal que Melina se espantasse com o pedido de Mia? Por quê? Você também se espantaria se visse um animalzinho de sapatos? E se visse um homem sem sapatos? Por quê?
4.Alguns animais disseram que Mia estava passando dos limites. Que animais você imagina que disseram isso? Por quê?
5.O que é “passar dos limites”? Você já passou alguma vez dos limites? Quando?
6. O texto nos diz que cada animalzinho fez um sapatinho com o material que estava acostumado a trabalhar, e que a cigarra não teve imaginação. De que material ela poderia ter ter feito um sapatinho para a centopeia?
7.A barata, o cupim, o vaga-lume, o percevejo e a vespa tiveram ideias engenhosas. O que uma ideia engenhosa? Como você imagina os sapatinhos que eles fizeram?
8.Muitas foram as mãozinhas, ou melhor, as patinhas que trabalharam para que a centopeia ficasse calçada. Os sapatos que nós usamos também são fabricados por várias mãos? Você sabe como se fazem sapatos? Você conhece alguém que fabrica calçados?
9.Na nossa sociedade costumamos chamar de doutor profissionais como advogados, médicos, dentistas. Que tipo de doutor era o gafanhoto?
10.Tendo em vista a ilustração, você acha que o desejo de Mia será realizado? Por quê?

A ESTRUTURA DO TEXTO
A história tem um princípio, meio e fim. Vamos dividi-la em 5 etapas. Indique, oralmente, o que aconteceu em cada momento da narração:
a-O início da manhã dos animaizinhos
b-O problema enfrentado por eles
c-O comportamento deles diante do problema
d-A solução do problema
e-O final da história

COMPREENSÃO DO CO-TEXTO
Envolve a habilidade do leitor em perceber as ligações internas do texto, indicando mecanismos de retomada, articulação lógica das ideias, vocabulário, etc.
1.COMO É CADA ANIMALZINHO?

BORBOLETAS-
GRILO-
VAGA-LUME-
2.E COMO PODERIA SER AS:
FORMIGAS-
ABELHAS-
ARANHAS-
CIGARRAS-

COMPREENSÃO DO IMPLÍCITO
Envolve a habilidade de perceber semelhanças e diferenças, causas e efeitos, informações implícitas, funções interpessoais que o autor tem em mente ( criticar, informar, divertir, ensinar, persuadir, etc ), comentários implícitos e relações do texto com contextos diversos.

1.QUAIS OS AFAZERES DESSES ANIMAIZINHOS?
PASSARINHOS-
ABELHAS-
FORMIGAS-
CIGARRA-
GAFANHOTOS-
ARANHA-
JOÃO-DE-BARRO-
JOANINHA-
BORBOLETAS-
MINHOCA-
2.QUAIS AS ATIVIDADES E COMPROMISSOS DE CADA UM DA SUA FAMÍLIA?
SEU PAI-
SUA MÃE-
IRMÃOS-
VOCÊ-

OUTRAS ATIVIDADES A PARTIR DO TEXTO
1.DESENHE O SAPATO QUE VOCÊ DARIA DE PRESENTE PARA A CENTOPEIA MIA.
2.INVENTE UM NOME PARA A MARCA DO SAPATO DA CENTOPEIA.
3.CONSTRUA UM SAPATO PARA A CENTOPEIA MIA, USE A CRIATIVIDADE E MATERIAL SUCATA.
Relato de minha outra cursista: ( Fabiana )
SOCIALIZANDO O CONHECIMENTO - UNIDADE 11

O estudo da unidade 11 busca colocar em foco a observação “dentro do texto”, a maneira como as palavras e a estruturas sintáticas se organizam para dar forma aos gêneros textuais e a classificação das TIPOLOGIAS TEXTUAIS; uma outra classificação que estreita relações com os gêneros. Tipos e gêneros textuais se inter-relacionam.
Os gêneros textuais são inúmeros, apresentam características sociocomunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição própria. Já os tipos textuais são uma sequência teoricamente definida pela natureza linguística de sua composição (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas). Os tipos textuais abrangem algumas categorias conhecidas como: narração, argumentação, exposição, descrição, injunção.
Devemos ter claro que há uma grande heterogeneidade tipológica nos gêneros textuais. Os gêneros são uma espécie de armadura comunicativa preenchida por sequências tipológicas de base que podem ser bastante heterogêneas, mas relacionadas entre si. Ao se nomear um texto como “narrativo”, “descritivo” ou “argumentativo”, não se está nomeando o gênero e sim o predomínio de um tipo de sequência de base.
A seção 1, desta unidade trata dos tipos mais frequentes na prática escolar; O descritivo e o narrativo. O primeiro aspecto observado durante a reflexão desta seção está voltado para a definição dos tipos textuais.
Definem-se tipos textuais pela forma em que as informações são organizadas nos textos; pela predominância das categorias gramaticais que levam o leitor/ouvinte a compreender o texto. Estas estruturas linguísticas servem de “pistas” para a construção da significação textual.
Nas sequências descritivas, a ordenação dos fatos ou episódios não é relevante. As sequências narrativas caracterizam-se justamente pela “evolução” dos fatos, pela mudança de estado, pelas relações de consequência.
Muitas vezes gêneros são “misturados” e acabamos trabalhando com o gênero predominante, o que acontece também com os tipos textuais ou sequências tipológicas nunca aparecem puros em um texto e como estratégias também costumamos trabalhar de acordo com a predominância equivalente.
“As sequências tipológicas mais frequentes são a descrição, a narração e a dissertação, mas esse último termo engloba dois: a exposição e a argumentação”. (TP3 – Pág. 99)
Esse entrelaçamento pode ser observado durante a análise do conto O drama da geada, de Monteiro Lobato. Nos primeiros parágrafos, o texto apresenta aspectos ligados à descrição, quando atribui propriedades à passagem e às pessoas bem como orações com adjetivos, substantivos caracterizando assim a presença da descrição.
No último parágrafo, o relato das ações dos personagens e a constante presença dos verbos de ação deixam clara a presença da narração. Portanto, neste conto mesmo havendo forte confusão com a descrição pelo fato da enumeração dos fatos, o conto apresenta mais aspectos que enfatizam ações, por isso predomina o tipo narrativo.
Já o trecho do conto Marina, a intangível, do escritor Murilo Rubião observa-se que a narração das ações é intercalada com trechos descritivos. O principal objetivo deste texto é contar as ações das personagens, as estruturas linguísticas em forma de descrição apenas compõem uma ideia maior, que é contar ou narrar alguns fatos. Pela predominância tipológica, o texto deve ser classificado como narrativo e as sequências descritivas funcionam como uma espécie de “cenário” para as ações.
Os textos de Monteiro Lobato e Murilo Rubião nos mostram como sequências tipológicas diversas se mesclam e se organizam para atingir um objetivo comunicativo. Neste caso, o objetivo faz criar um gênero literário, o conto.
Durante a análise desta unidade, destacamos uma importante citação sobre a descrição e a narração que fez com que entendêssemos melhor o entrelaçamento entre estas tipologias.
“Essa relação tão estreita é mais uma razão para justificar porque classificamos os tipos textuais pelo que predomina, porque será sempre necessária a compreensão global do texto para detectarmos as “pistas” gramaticais que justificam uma classificação tipológica.” (TP3 – pág. 107)
Os tipos textuais são uma espécie de construção teórica definida pela natureza linguística da composição do texto; são sequências de enunciados organizados por “escolhas” gramaticais diferenciadas, que ocorrem nos textos empíricos.
Ao longo da realização desta seção, percebemos o quanto é difícil para o nosso aluno produzir um texto, usando-se somente uma tipologia, por isso é preciso rever a forma como estamos classificando determinados tipos de textos e sim buscar apresentar o entrelaçamento entre os mesmos.
O seção 2 busca caracterizar sequências tipológicas injuntivas e preditivas. Embora a classificação do tipo injuntivo seja pouco conhecida, seu emprego é utilizado em nosso dia-a-dia. Estamos habituados a usar o tipo injuntivo mesmo sem saber seu nome ou classificação. Gramaticalmente, identificadas vocativo, sequências injuntivas ocorrem por escrito, por exemplo, a escrita de um bilhete ou uma carta. Oralmente são constituídas sempre que chamamos alguém.
Outro tipo também pouco trabalhado em sala de aula, mas nem por isso pouco utilizado no dia-a-dia é o tipo preditivo.
O tipo preditivo caracteriza-se por predizer alguma coisa, ou levar o interlocutor a crer em alguma coisa, que ainda está por ocorrer.
A sequência tipológica preditiva funciona como uma espécie de descrição de situações futuras, por isso ocorre o forte emprego de tempos verbais no futuro; do ponto de vista gramatical, as ocorrências mais frequentes são as frases nominais.
Observa-se que atividade sugerida no Avançando na prática (pág. 115)é bem dinâmica e prazerosa ao ser realizada, pois o material solicitado faz parte do cotidiano dos alunos e poderá ser explorado com facilidade.
A seção 3 inicia com a retomada da seção 1 e 2 e busca caracterizar sequências tipológicas expositivas e argumentativas como aspectos do tipo dissertativo. Caracteriza-se o tipo dissertativo por analisar e interpretar fatos oi dados de uma realidade, usando para isso conceitos abstratos.
A atividade 12, proposta nesta seção é de fácil entendimento e compreensão e pode ser aplicada tranquilamente em sala de aula, pois os alunos que dispuser de um pouco mais de conhecimento de mundo e acesso a veículos de informações como revistas, jornais, internet,... identificará elementos que caracterizam o tipo dissertativo, tais como o ponto de vista apresentado e que se trata de uma reportagem de uma revista informativa.
Um texto dissertativo organiza-se sempre em torno de uma ideia central, para a quais outras ideias (secundárias) servem de apoio. Essa ideia central pode ser denominada tese; as outras são os argumentos que dão sustentação a tese.
Como o texto dissertativo tem o objetivo de levar ao leitor/ouvinte novas ideias, é comum os textos predominantemente dissertativos recorrerem ás palavras e ideias de outros, geralmente autoridades no assunto, com o objetivo de reforçar a interpretação dos fatos. Salienta-se que sendo suas ou de outros as opiniões, o autor deve manter claro o desenvolvimento no raciocínio em que pretende conduzir o leitor.
A atividade nº. 15, pág. 122 nos mostra o quanto é importante o posicionamento, a argumentação a ser utilizada pelo leitor para a produção de um texto dissertativo. Essa atividade mostra, no mesmo cenário, os personagens veem os outros a partir de lugares ou posições diferentes. A mudança de ângulo m que cada um se coloca no mundo provoca convicções diferentes. E isso não significa que o acerto de um ponto de vista implique o erro do outro...
Nas atividades diárias, todos nós, desde a mais tenra idade mostramos nossos pontos de vista, que muitas vezes podem estar em conflito com os dos outros. Em sala de aula esses comportamentos são especialmente frequentes. Em situações reais de confronto de opiniões, o professor pode “dar uma parada” na discussão e mostrar a “realidade” da argumentação.
A vida cotidiana traz constantemente a necessidade de exposição de idéias pessoais, opiniões e pontos de vista. Em alguns casos, é preciso persuadir os outros a adotarem ou aceitarem uma forma de pensar diferente. Em todas essas situações e em muitas outras, utiliza-se a linguagem para dissertar, ou seja, organizam-se palavras, frases, textos, a fim de, por meio da apresentação de ideias, dados e conceitos, chegar-se a conclusões.
Em suma, dissertação implica discussão de idéias, argumentação, organização do pensamento, defesa de pontos de vista, descoberta de soluções. É, entretanto, necessário conhecimento do assunto que se vai abordar, aliado a uma tomada de posição diante desse assunto.

O estudo desta unidade foi muito significativo, pois, deixou clara a distinção entre o gênero textual e tipologia textual. Diante das diferenças entre eles, é preciso reconhecer cada estilo lingüístico para que o professor e os alunos não fiquem restritos a uma só maneira de pensar e aprender, mas esteja aberto a múltiplas maneiras de aprender para que se torne um adulto questionador e leitor.

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